Quando
falamos sobre compiladores e interpretadores, pensamos logo sobre formas
de tradução de um código de alto nível para um código que o
computador possa interpretar e executar um determinado programa.
Nesse post abordarei os conhecimentos iniciais sobre o assunto para
começar uma análise mais profunda, que nos levara não só ao
conhecimento sobre o processo de tradução, mas também nos ajudará
a identificar vantagens, desvantagens e suas viabilidades de
aplicações.
Compiladores
O
primeiro compilador foi escrito por Grace
Murray Hopper, em
1952, para a linguagem de programação A-0. Hopper, foi uma
analista de sistemas da Marinha dos Estados Unidos nas décadas
de 1940 e 1950 e almirante. Foi ela quem criou a linguagem de
programação Flow-Matic, hoje extinta. Esta linguagem serviu como
base para a criação do COBOL. Ela também foi uma das primeiras
programadoras do Harvard-Marck I em 1944. O compilador é um
programa (ou um grupo de programas), que processa a linguagem de alto
nível (código fonte) para uma linguagem de baixo nível (código
objeto) que será interpretado e executado pelo computador. Os
Compiladores analisam o código em três partes, de forma sintática
ou hierárquica, léxica ou linear e analise semântica.
Vantagens:
O
código compilado é mais rápido de ser acessado;
Impossibilita
ou pelo menos dificulta ser quebrado e visualizado o código-fonte
original;
Permite
otimização do código por parte do compilador;
Compila
o código somente se estiver sem algum erro.
Para
ser utilizado o código precisa passar por muitos níveis de
compilação;
Assim
como vantagem a possibilidade de não poder visualizar o
código-fonte, pode ser uma desvantagem;
Processo
de correção ou alteração do código requer que ele seja novamente
recompilado.

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