WILIANPHO
quarta-feira, 5 de outubro de 2016
As características e o boom do ubuntu
Hoje iremos falar sobre algumas das características e sobre o grande boom do ubuntu durante a sua inserção no mercado de sistemas operacionais.
Aqui vão algumas das principais características do Ubuntu:
- Novas versões são lançadas duas vezes ao ano, uma em abril e outra em outubro.
- Seu principal foco é sua usabilidade que inclui a ferramenta sudo.
- A ferramenta sudo é utilizada para tarefas administrativas.
- Permite a utilização de pessoas por todo o mundo graças a sua acessibilidade e a internacionalização do sistema operacional.
- O ubuntu já vem instalado com algumas ferramentas que atendem as principais funcionalidades como o Libre Office e o navegador de internet Mozilla Firefox.
- Todas as suas versões são disponibilizadas gratuitamente.
- Ele possui uma grande interação com a comunidade do sistema operacional Debian por ser baseado nele.
- Sua instalação pode ser realizada através da Central de Software da Ubuntu.
A partir de agora falaremos um pouco em relação a inserção do ubuntu no mercado internacional que se deu através da adoção da Dell em 2007.
A Dell adotou o ubuntu como seu principal sistema operacional livre pois ela o considera o mais seguro para seus clientes. Juntamente da Dell ainda em 2007 o parlamento francês deu inicio a migração de toda sua rede de informatica que contava com mais de 1000 maquinas sendo elas tanto servidores como maquinas clientes.
Atualmente o ubuntu esta presente em múltiplos governos e ministérios:
- Ministério de educação grego.
- Ministério de educação romeno.
- Na Índia no governo de Assam e Uttar Pradesh.
- No Paquistão no governo de Punjab.
Segundo estimativas em 2015 o ubuntu possuía cerca de 40 milhões de usuários.
sexta-feira, 23 de setembro de 2016
Linux Parte II
Distribuições Linux
Uma distribuição do Linux nada mais é que o conjunto de kernel, programas de sistema e aplicativos reunidos num único CD-ROM. Hoje em dia temos milhares de aplicativos para a plataforma Linux, onde cada empresa responsável por sua distribuição escolhe os aplicativos que deverão estar incluídos em seu CD-ROM.
As únicas partes comuns entre as inúmeras distribuições de Linux do mercado são o kernel e os programas de sistema, que são as partes mais complexas do Linux e da engenharia de softwares. Atualmente Linux Towards, criador do Linux, lidera uma equipe que desenvolve o kernel do Linux e o disponibiliza para download em seu site na Internet.
Uma distribuição do Linux nada mais é que o conjunto de kernel, programas de sistema e aplicativos reunidos num único CD-ROM. Hoje em dia temos milhares de aplicativos para a plataforma Linux, onde cada empresa responsável por sua distribuição escolhe os aplicativos que deverão estar incluídos em seu CD-ROM.
As únicas partes comuns entre as inúmeras distribuições de Linux do mercado são o kernel e os programas de sistema, que são as partes mais complexas do Linux e da engenharia de softwares. Atualmente Linux Towards, criador do Linux, lidera uma equipe que desenvolve o kernel do Linux e o disponibiliza para download em seu site na Internet.
Há várias distribuições
Linux por aí, para os mais diversos fins. Muitas inclusive fazem parte de
negócios rentáveis em que a empresa fornece, por exemplo, o sistema operacional
de graça, mas obtém receita a partir de serviços de suporte. Naturalmente, aquelas
distribuições que se destinam ao segmento de usuários domésticos são mais
populares.
Para o público em geral, a
distribuição mais famosa atualmente é o Ubuntu, da empresa Canonical.
É claro que há outras distribuições renomadas, entre elas:
Fedora (ligada à Red
Hat);
Debian;
Arch Linux;
Linux Mint;
CentOS (com foco em
servidores);
Slackware.
Versões do kernel
Periodicamente, novas
versões do kernel Linux são lançadas. Atualizações são naturais para qualquer
software e ocorrem para atribuir melhorias a determinadas funcionalidades, para
corrigir falhas (bugs) e, no caso de sistemas operacionais, para adicionar recursos
importantes ao kernel, principalmente compatibilidade com novos hardwares.
Normalmente, cada versão do
kernel é representada por três números distintos separados por pontos, por
exemplo: 2.6.24. O primeiro número indica a versão do kernel. O segundo número
indica a última revisão feita até o momento naquela versão. O terceiro número,
por sua vez, indica uma revisão menor, como se fosse uma "revisão da
última revisão" do kernel. Um quarto número pode ser utilizado para
indicar uma atualização importante naquela versão.
A LICENÇA PÚBLICA GERAL GNU
A GPL regulamenta as liberdades centrais, definindo as condições para cópia, distribuição e modificação dos programas. Embora qualquer pessoa possa modificar uma cópia do programa é obrigatório que:
Exista um aviso, em
destaque, em cada arquivo modificado, de que os dados originais foram
alterados.
Exista um aviso de que o
trabalho distribuído ou publicado deriva totalmente ou em parte do programa
original.
Caso o programa seja
executado de forma interativa, no inicio de sua execução deve ser apresentada
informação de copyright e de ausência de garantias (ou de que a garantia corre
por conta de terceiros).
Em qualquer caso, a licença não poderá ser modificada e o usuário sempre deverá ter acesso a mesma, na integra. É importante salientar que não há garantias para software livre, pois caso o programa seja modificado por alguém e redistribuído, não mais refletirá o trabalho original do autor.
Na distribuição de um software livre no formato de código objeto ou executável, é necessário que sempre esteja disponível o código fonte do programa. Se não forem disponibilizados em conjunto, o distribuidor deve informar ao usuário que ele poderá adquirir, num período máximo de 3 anos, o código fonte do programa, por um custo não superior ao do meio físico de armazenamento.
Não é permitida a utilização de partes de código de programa licenciado pela GLP em um programa proprietário. Para que isto seja possível, o programa todo deverá passar a ser software livre.
fontes :
http://www.infowester.com/historia_linux.php
https://www.vivaolinux.com.br/linux/
https://www.vivaolinux.com.br/artigo/O-que-sao-distribuicoes/
https://pt.wikipedia.org/wiki/Linux
https://www.vivaolinux.com.br/artigo/A-Licenca-Publica-Geral-GNU-(mais-sobre)
quinta-feira, 22 de setembro de 2016
Linux
Para muita gente, o Linux é
meramente um sistema operacional. Essa definição não está errada, mas também
não está completa. Na verdade, o Linux é parte de um todo, mais precisamente, é
um kernel de código-fonte aberto, que foi — e é desenvolvido — ao longo do
tempo graças à colaboração voluntária de desenvolvedores de várias partes do
mundo.
O núcleo Linux foi
desenvolvido pelo programador finlandês Linus Torvalds,
inspirado no sistema Minix. O seu código fonte está disponível sob a
licença GPL (versão 2) para que qualquer pessoa o possa
utilizar, estudar, modificar e distribuir livremente de acordo com os termos da
licença. A Free Software Foundation e seus colaboradores usam o
nome GNU/Linuxpara descrever o sistema operacional, o que tem
gerado controvérsias.
Apoiado por pacotes
igualmente estáveis e cada vez mais versáteis de softwares livres para
escritório (LibreOffice, por exemplo) ou de uso geral (projeto GNU) e por
programas para micro e pequenas empresas que na maioria dos casos em nada ficam
a dever aos seus concorrentes proprietários, e interfaces
gráficas cada vez mais amigáveis como o KDE e o GNOME, o núcleo
Linux, conhecido por sua estabilidade e robustez, tem gradualmente caído no
domínio popular, encontrando-se cada vez mais presente nos computadores de uso
pessoal atuais.
A história do Linux
A história do Linux começa
no ano de 1991, pelas mãos de um estudante universitário finlandês chamado Linus
Torvalds. O Linux foi criado por ele, não totalmente do "zero", mas
sim como uma variação do Minix.
Linus Torvalds, então com
quase 20 anos, começou a estudar ciência da computação na
Universidade de Helsinki, na Finlândia, em 1988. Cerca de dois anos depois,
aproveitando o conhecimento que tinha e estava adquirindo sobre a linguagem C,
decidiu criar a sua própria implementação de um terminal em seu recém obtido
computador 80386, principalmente para acessar o servidor Unix da instituição de
ensino. Isso porque ele já havia testado o Minix para essa finalidade, mas não
estava satisfeito com os seus recursos.
A intenção de Torvalds era a
de fazer o projeto rodar especificamente em sua máquina 80386, com o
desenvolvimento sendo feito a partir do Minix. O trabalho avançou de tal forma
que chegou um ponto em que Torvalds já tinha um kernel funcional em mãos.
Em 1991, Linus Torvalds
decidiu divulgar abertamente o projeto. Para isso, publicou mensagens na Usenet (uma
espécie de antecessora da internet baseada em troca de mensagens) pedindo
sugestões e colaborações para a sua iniciativa.
GNU/Linux
Tal como você já sabe, o
Linux, por si só, é um kernel. Sozinho, um kernel não tem muita utilidade. É
necessário "juntá-lo" a um conjunto de softwares para que tenhamos,
efetivamente, um sistema operacional em condições de uso. É aí que o
projeto GNU entra em cena.
GNU é a sigla para um nome
curioso: "GNU is Not Unix (GNU Não é Unix)". Trata-se de um
projeto que teve início em 1984 pelas mãos de Richard Stallman, que queria
criar um sistema compatível com Unix, mas sem utilizar código deste.
Com o passar dos anos, o
projeto foi ganhando recursos, como compiladores e editores de texto. Mas,
faltava um elemento importantíssimo: um kernel. Stallman e seus colaboradores
estavam trabalhando em um kernel de nome Hurd, mas dada a demora em
concluí-lo, muitos daqueles que precisavam ou queriam usar software GNU
decidiram recorrer a algo que souberam ser capaz de atender à necessidade que
tinham: o Linux.
Então, basicamente, o Linux
que temos hoje é conhecido por trabalhar em conjunto com software GNU. Por
isso, muitos integrantes e simpatizantes de movimentos ligados ao software
livre defendem a ideia de que, quando houver referência ao sistema operacional
como um todo, o nomeGNU/Linux deve ser utilizado. Acontece que, por
comodidade ou simplesmente desconhecimento, muitas pessoas criaram o hábito de
chamar todo o conjunto de Linux e não apenas o kernel.
terça-feira, 20 de setembro de 2016
Windows
Antes do lançamento do Windows, sistema operacional mais
utilizado no mundo, os softwares eram bem diferentes do que vemos hoje em dia.
Não havia janelas, papéis de parede, efeitos e nem mouse: tudo era feito a
partir de linhas de comando consideravelmente complicadas.
Tudo começou a mudar a partir de 1981, quando a
Microsoft iniciou o desenvolvimento de um Gerenciador de Interface (Windows),
possibilitando o uso do mouse em um ambiente cheio de janelas. Este foi um novo
passo para o mundo da informática, pois deu início a uma nova geração de
sistemas que possuíam interface gráfica, nos quais os usuários viam o que
desejavam e simplesmente clicavam.
A
principal linguagem de programação usada para
escrever o código-fonte das várias versões do Windows
é o C e algumas partes com C++ e Assembly.
Até a versão 3.11, o sistema rodava em 16 bits (apesar
de poder instalar um update chamado Win32s para adicionar suporte a
programas 32 bits),
daí em diante, em 32 bits. As versões a partir do XP e Server 2003 estão preparadas para a
tecnologia 64 bits.
Windows 8
Lançado em 2012, o Windows 8 foi a tentativa mais radical da Microsoft de alterar o visual do seu sistema operacional. A mudança foi motivada por causa da chegada dos dispositivos que respondem ao toque, eliminando, por causa disso, o menu iniciar e dando lugar a uma tela totalmente nova que se baseia no uso de “tiles” (pequenos quadrados que representam um programa).
A mudança na aparência não agradou a todos, o que culminou no
“fracasso” do sistema operacional. Apesar disso, o Windows 8 é ligeiramente
mais rápido que seu antecessor e trouxe muitas novidades, como o suporte ao USB
3.0 e a Loja do Windows. Uma versão para dispositivos móveis e com suporte para
processadores ARM, batizada de Windows RT, também foi lançada, mas não fez o
sucesso que a companhia esperava.
Windows 10
A Microsoft lançou o Windows 10 Technical Preview(nome
de código Threshold) no dia 30 de Setembro 2014 e em seu lançamento foi enfatizado o retorno
do Menu Iniciar de que tanto os utilizadores
sentiam falta.
Quanto ao design, houve muitas alterações quando se compara
com a versão anterior (Windows 8.1). A promessa do novo Windows é de
unir o melhor de dois mundos que se tornaram distantes Windows 7, focado
em desktops, e Windows 8.1, focado em tablets).
Outro recurso apresentado foram as novas Live Tiles, que
podem ser inseridas agora, ao lado do Menu Iniciar, e dimensionadas, tal como
no Windows 8.1. Além disso, o Windows 10 traz diversos novos recursos e
inovações que superam, em quantidade, as apresentadas no Windows Vista.
Diversos recursos e funcionalidades foram substituídas/remodeladas ou,
simplesmente, deletadas, tornando o sistema mais limpo e fluido.
Funcionalidades comuns, como calculadora por exemplo, foram substituídas pelos
Aplicativos Universais.
No dia 29 de julho de 2015, a versão final do
Windows 10 foi lançada pela Microsoft.
segunda-feira, 19 de setembro de 2016
segunda-feira, 12 de setembro de 2016
A Evolução do IOS
A evolução do Ios
O Ios inicialmente foi lançado sob nome de Iphone Os. Da primeira até a terceira versão este nome permaneceu. A partir da 4 versão ele passou a ter o atual nome que foi dado pela cisco systems.
Aqui hoje vou abordar a evolução de diversos aspectos do IOS 1 até o atual IOS 9.
Tela Inicial
A tela inicial, apesar da gama de componentes estéticos não mudou basicamente nenhuma coisa desde sua primeira versão como pode ser vista na foto abaixo.
Ícones
Em relação aos ícones houve uma certa evolução em algum deles pois ocorreu a migração do design do tipo Esqueumorfismo que reproduz elementos do mundo real,para o Flat que é mais simples sem alguns efeitos como a sombra ou gradientes.
Introdução de outras características
O IOS 1, inicialmente chamado de IPhone OS 1 não possuía a apple store e também suporte a aplicativos de terceiros. Ambos foram introduzidos somente no IOS 2, e também houve a adição do GPS.Já no IOS 3 foi introduzida a opção de filmar, além da introdução de comandos de voz e dos recursos: copiar , cortar e colar.
Foi a partir do IOS 4 que ele começou a parecer com o que temos acesso atualmente, pois ocorreu a introdução de recursos como: A gravação de videos em HD, o multitarefas e também uma drástica mudança no design.
Iphone OS 1 |
IOS 4 |
No IOS 7 a apple deixou de lado o visual Esqueumorfismo já citado anteriormente para fazer o uso do Flat. Graças a isso o IOS passou a ter um visual muito mais limpo e colorido. Além disso ocorreram melhorias na Câmera , no AirDrop, no TouchID e no Multitarefas.
E no IOS 8 ocorreram as adições do Continuity, Applepay,Health,Teclados de terceiros, extensões de aplicativos dentre outras.
Referências: https://iphonedicas.com/curiosidade-ios-conheca-evolucao-1-ao-8/ e
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