sexta-feira, 23 de setembro de 2016

Linux Parte II

Distribuições Linux


Uma distribuição do Linux nada mais é que o conjunto de kernel, programas de sistema e aplicativos reunidos num único CD-ROM. Hoje em dia temos milhares de aplicativos para a plataforma Linux, onde cada empresa responsável por sua distribuição escolhe os aplicativos que deverão estar incluídos em seu CD-ROM.

As únicas partes comuns entre as inúmeras distribuições de Linux do mercado são o kernel e os programas de sistema, que são as partes mais complexas do Linux e da engenharia de softwares. Atualmente Linux Towards, criador do Linux, lidera uma equipe que desenvolve o kernel do Linux e o disponibiliza para download em seu site na Internet.
Há várias distribuições Linux por aí, para os mais diversos fins. Muitas inclusive fazem parte de negócios rentáveis em que a empresa fornece, por exemplo, o sistema operacional de graça, mas obtém receita a partir de serviços de suporte. Naturalmente, aquelas distribuições que se destinam ao segmento de usuários domésticos são mais populares.
Para o público em geral, a distribuição mais famosa atualmente é o Ubuntu, da empresa Canonical. É claro que há outras distribuições renomadas, entre elas:
Fedora (ligada à Red Hat);
Debian;
Arch Linux;
Linux Mint;
CentOS (com foco em servidores);
Slackware.

Versões do kernel

Periodicamente, novas versões do kernel Linux são lançadas. Atualizações são naturais para qualquer software e ocorrem para atribuir melhorias a determinadas funcionalidades, para corrigir falhas (bugs) e, no caso de sistemas operacionais, para adicionar recursos importantes ao kernel, principalmente compatibilidade com novos hardwares.
Normalmente, cada versão do kernel é representada por três números distintos separados por pontos, por exemplo: 2.6.24. O primeiro número indica a versão do kernel. O segundo número indica a última revisão feita até o momento naquela versão. O terceiro número, por sua vez, indica uma revisão menor, como se fosse uma "revisão da última revisão" do kernel. Um quarto número pode ser utilizado para indicar uma atualização importante naquela versão.

A LICENÇA PÚBLICA GERAL GNU

A GPL regulamenta as liberdades centrais, definindo as condições para cópia, distribuição e modificação dos programas. Embora qualquer pessoa possa modificar uma cópia do programa é obrigatório que:
Exista um aviso, em destaque, em cada arquivo modificado, de que os dados originais foram alterados.
Exista um aviso de que o trabalho distribuído ou publicado deriva totalmente ou em parte do programa original.
Caso o programa seja executado de forma interativa, no inicio de sua execução deve ser apresentada informação de copyright e de ausência de garantias (ou de que a garantia corre por conta de terceiros).

Em qualquer caso, a licença não poderá ser modificada e o usuário sempre deverá ter acesso a mesma, na integra. É importante salientar que não há garantias para software livre, pois caso o programa seja modificado por alguém e redistribuído, não mais refletirá o trabalho original do autor.

Na distribuição de um software livre no formato de código objeto ou executável, é necessário que sempre esteja disponível o código fonte do programa. Se não forem disponibilizados em conjunto, o distribuidor deve informar ao usuário que ele poderá adquirir, num período máximo de 3 anos, o código fonte do programa, por um custo não superior ao do meio físico de armazenamento.

Não é permitida a utilização de partes de código de programa licenciado pela GLP em um programa proprietário. Para que isto seja possível, o programa todo deverá passar a ser software livre.


fontes :
http://www.infowester.com/historia_linux.php
https://www.vivaolinux.com.br/linux/
https://www.vivaolinux.com.br/artigo/O-que-sao-distribuicoes/
https://pt.wikipedia.org/wiki/Linux
https://www.vivaolinux.com.br/artigo/A-Licenca-Publica-Geral-GNU-(mais-sobre)

quinta-feira, 22 de setembro de 2016

Linux


Para muita gente, o Linux é meramente um sistema operacional. Essa definição não está errada, mas também não está completa. Na verdade, o Linux é parte de um todo, mais precisamente, é um kernel de código-fonte aberto, que foi — e é desenvolvido — ao longo do tempo graças à colaboração voluntária de desenvolvedores de várias partes do mundo.

 O núcleo Linux foi desenvolvido pelo programador finlandês Linus Torvalds, inspirado no sistema Minix. O seu código fonte está disponível sob a licença GPL (versão 2) para que qualquer pessoa o possa utilizar, estudar, modificar e distribuir livremente de acordo com os termos da licença. A Free Software Foundation e seus colaboradores usam o nome GNU/Linuxpara descrever o sistema operacional, o que tem gerado controvérsias.


Apoiado por pacotes igualmente estáveis e cada vez mais versáteis de softwares livres para escritório (LibreOffice, por exemplo) ou de uso geral (projeto GNU) e por programas para micro e pequenas empresas que na maioria dos casos em nada ficam a dever aos seus concorrentes proprietários, e interfaces gráficas cada vez mais amigáveis como o KDE e o GNOME, o núcleo Linux, conhecido por sua estabilidade e robustez, tem gradualmente caído no domínio popular, encontrando-se cada vez mais presente nos computadores de uso pessoal atuais. 

A história do Linux


A história do Linux começa no ano de 1991, pelas mãos de um estudante universitário finlandês chamado Linus Torvalds. O Linux foi criado por ele, não totalmente do "zero", mas sim como uma variação do Minix.

Linus Torvalds, então com quase 20 anos, começou a estudar ciência da computação na Universidade de Helsinki, na Finlândia, em 1988. Cerca de dois anos depois, aproveitando o conhecimento que tinha e estava adquirindo sobre a linguagem C, decidiu criar a sua própria implementação de um terminal em seu recém obtido computador 80386, principalmente para acessar o servidor Unix da instituição de ensino. Isso porque ele já havia testado o Minix para essa finalidade, mas não estava satisfeito com os seus recursos.

A intenção de Torvalds era a de fazer o projeto rodar especificamente em sua máquina 80386, com o desenvolvimento sendo feito a partir do Minix. O trabalho avançou de tal forma que chegou um ponto em que Torvalds já tinha um kernel funcional em mãos.

Em 1991, Linus Torvalds decidiu divulgar abertamente o projeto. Para isso, publicou mensagens na Usenet (uma espécie de antecessora da internet baseada em troca de mensagens) pedindo sugestões e colaborações para a sua iniciativa.

GNU/Linux

Tal como você já sabe, o Linux, por si só, é um kernel. Sozinho, um kernel não tem muita utilidade. É necessário "juntá-lo" a um conjunto de softwares para que tenhamos, efetivamente, um sistema operacional em condições de uso. É aí que o projeto GNU entra em cena.

GNU é a sigla para um nome curioso: "GNU is Not Unix (GNU Não é Unix)". Trata-se de um projeto que teve início em 1984 pelas mãos de Richard Stallman, que queria criar um sistema compatível com Unix, mas sem utilizar código deste.

Com o passar dos anos, o projeto foi ganhando recursos, como compiladores e editores de texto. Mas, faltava um elemento importantíssimo: um kernel. Stallman e seus colaboradores estavam trabalhando em um kernel de nome Hurd, mas dada a demora em concluí-lo, muitos daqueles que precisavam ou queriam usar software GNU decidiram recorrer a algo que souberam ser capaz de atender à necessidade que tinham: o Linux.

Então, basicamente, o Linux que temos hoje é conhecido por trabalhar em conjunto com software GNU. Por isso, muitos integrantes e simpatizantes de movimentos ligados ao software livre defendem a ideia de que, quando houver referência ao sistema operacional como um todo, o nomeGNU/Linux deve ser utilizado. Acontece que, por comodidade ou simplesmente desconhecimento, muitas pessoas criaram o hábito de chamar todo o conjunto de Linux e não apenas o kernel.

terça-feira, 20 de setembro de 2016

Windows


                                                

Antes do lançamento do Windows, sistema operacional mais utilizado no mundo, os softwares eram bem diferentes do que vemos hoje em dia. Não havia janelas, papéis de parede, efeitos e nem mouse: tudo era feito a partir de linhas de comando consideravelmente complicadas.

Tudo começou a mudar a partir de 1981, quando a Microsoft iniciou o desenvolvimento de um Gerenciador de Interface (Windows), possibilitando o uso do mouse em um ambiente cheio de janelas. Este foi um novo passo para o mundo da informática, pois deu início a uma nova geração de sistemas que possuíam interface gráfica, nos quais os usuários viam o que desejavam e simplesmente clicavam.

A principal linguagem de programação usada para escrever o código-fonte das várias versões do Windows é o C e algumas partes com C++ e Assembly.

Até a versão 3.11, o sistema rodava em 16 bits (apesar de poder instalar um update chamado Win32s para adicionar suporte a programas 32 bits), daí em diante, em 32 bits. As versões a partir do XP e Server 2003 estão preparadas para a tecnologia 64 bits.

Outra característica denominada de herança maldita devido o fato de ter herdado essa regra do DOS é o fato de não se poder criar pastas com os determinado nomes: con, prn, aux, com1 e ltp1. Trata-se de uma antiga herança que os SOs Windows carregam do MS-DOS e são palavras reservadas para a comunicação interna do SO. Portanto, mesmo o mais recente sistema da Microsoft é incapaz de interpretar tais sentenças como simples nomes através do Windows Explorer.

                                         Windows 8                                

                                       
Lançado em 2012, o Windows 8 foi a tentativa mais radical da Microsoft de alterar o visual do seu sistema operacional. A mudança foi motivada por causa da chegada dos dispositivos que respondem ao toque, eliminando, por causa disso, o menu iniciar e dando lugar a uma tela totalmente nova que se baseia no uso de “tiles” (pequenos quadrados que representam um programa).

A mudança na aparência não agradou a todos, o que culminou no “fracasso” do sistema operacional. Apesar disso, o Windows 8 é ligeiramente mais rápido que seu antecessor e trouxe muitas novidades, como o suporte ao USB 3.0 e a Loja do Windows. Uma versão para dispositivos móveis e com suporte para processadores ARM, batizada de Windows RT, também foi lançada, mas não fez o sucesso que a companhia esperava.

                                                Windows 10
                                         
         

A Microsoft lançou o Windows 10 Technical Preview(nome de código Threshold) no dia 30  de Setembro 2014 e em seu lançamento foi enfatizado o retorno do Menu Iniciar de que tanto os utilizadores sentiam falta.

Quanto ao design, houve muitas alterações quando se compara com a versão anterior (Windows 8.1). A promessa do novo Windows é de unir o melhor de dois mundos que se tornaram distantes Windows 7, focado em desktops, e Windows 8.1, focado em tablets).

Outro recurso apresentado foram as novas Live Tiles, que podem ser inseridas agora, ao lado do Menu Iniciar, e dimensionadas, tal como no Windows 8.1. Além disso, o Windows 10 traz diversos novos recursos e inovações que superam, em quantidade, as apresentadas no Windows Vista. Diversos recursos e funcionalidades foram substituídas/remodeladas ou, simplesmente, deletadas, tornando o sistema mais limpo e fluido. Funcionalidades comuns, como calculadora por exemplo, foram substituídas pelos Aplicativos Universais.


No dia 29 de julho de 2015, a versão final do Windows 10 foi lançada pela Microsoft.

segunda-feira, 12 de setembro de 2016

A Evolução do IOS



A evolução do Ios


 O Ios inicialmente foi lançado sob nome de Iphone Os. Da primeira até a terceira versão este nome permaneceu. A partir da 4 versão ele passou a ter o atual nome que foi dado pela cisco systems.
  Aqui hoje vou abordar a evolução de diversos aspectos do IOS 1 até o atual IOS 9.

Tela Inicial

  A tela inicial, apesar da gama de componentes estéticos não mudou basicamente nenhuma coisa desde sua primeira versão como pode ser vista na foto abaixo.



Ícones

  Em relação aos ícones houve uma certa evolução em algum deles pois ocorreu a migração do design do tipo Esqueumorfismo que reproduz elementos do mundo real,para o Flat que é mais simples sem alguns efeitos como a sombra ou gradientes.





Introdução de outras características

  O IOS 1, inicialmente chamado de IPhone OS 1 não possuía a apple store e também suporte a aplicativos de terceiros. Ambos foram introduzidos somente no IOS 2, e também houve a adição do GPS.Já no IOS 3 foi introduzida a opção de filmar, além da introdução de comandos de voz e dos recursos: copiar , cortar e colar.
  Foi a partir do IOS 4 que ele começou a parecer com o que temos acesso atualmente, pois ocorreu a introdução de recursos como: A gravação de videos em HD, o multitarefas e também uma drástica mudança no design.

Iphone OS 1

IOS 4


  Com a chegada do IOS 5,ocorreu a adição da siri e do IMessage e também a possibilidade de sincronizar o ITunes com o WiFi. Além também do ICloud ferramenta muito utilizada pelos usuários desde sua chegada. 
  No IOS 7 a apple deixou de lado o visual Esqueumorfismo já citado anteriormente para fazer o uso do Flat. Graças a isso o IOS passou a ter um visual muito mais limpo e colorido. Além disso ocorreram melhorias na Câmera , no AirDrop, no TouchID e no Multitarefas.
  E no IOS 8 ocorreram as adições do Continuity, Applepay,Health,Teclados de terceiros, extensões de aplicativos dentre outras.


Referências: https://iphonedicas.com/curiosidade-ios-conheca-evolucao-1-ao-8/ e 


Android vs. Windows Phone

Afinal, entre esses dois, qual o melhor sistema operacional?

Fonte: googlediscovery.com

Na hora de comprar um smartphone, muita gente se pergunta qual escolher. Deixando de lado o iOS, que se destaca pelo preço absurdo um pouco maior que os outros dois, vamos analisar o Android e o Windows Phone, para talvez, chegarmos a uma conclusão sobre qual é o melhor.

Diversibilidade

No primeiro quesito, o Android se destaca facilmente. Hoje em dia são muitos os smartphones que vêm com o sistema, dando mais opções ao comprador. Marcas conhecidas como LG, Samsung, Alcatel e Motorola, assim como algumas mais novas como Quantum, aderiram ao sistema operacional.
Quanto ao Windows Phone, se restringiu apenas à Nokia, com sua linha Lumia. A Microsoft, achando que a linha teria sucesso, comprou a empresa tailandesa, e continuou com a Microsoft Lumia, mas como o investimento não teve o retorno esperado, a Nokia "se comprou" de volta, e vai lançar uma nova linha em breve, com o sistema Android.

Durabilidade

Todo mundo sabe que se tem uma empresa que se destacou alguma vez pela qualidade de hardware e de bateria, foi a Nokia, vide Nokia 2160. É incontestável que essa qualidade permaneceu nos smartphones da Nokia. A durabilidade das baterias da linha Lumia se destaca, trazendo baterias com uso de mais de 3000mAh (miliampères/hora), garantindo, em algumas situações, mais de um dia de uso do aparelho, sem usar o carregador, coisa que se tornou rara com o avanço dos sistemas operacionais.
Já nos aparelhos com Android, é realmente difícil encontrar um smartphone com durabilidade tão boa, somente os mais caros se destacam nesse quesito.

Diversidade de Aplicativos

O Android volta a se destacar com sua Play Store, com uma incrível diversidade de aplicativos de todos os tipos e para todos os gostos. Desde jogos simples como Pou, até aplicativos mais complexos, que ajudam tanto no dia-a-dia como em estudos.
A loja do Windows, tem uma variedade muito mais limitada, com poucos aplicativos exclusivos, mas que tem conexão com o Xbox, então é a melhor opção para os que possuem o console.

Preço

Por fim, o mais importante quesito a ser avaliado. Qual sistema pesa menos para o bolso do consumidor? Claro que o primeiro quesito interfere diretamente neste, pois no caso do Android, temos muitas marcas e muitos modelos, e no caso do Windows Phone, apenas a linha Lumia. Porém, é possível encontrar um smartphone avançado da linha Lumia, com o mesmo preço de um intermediário de qualquer marca com Android (as mais conhecidas, pelo menos). Hoje em dia é difícil encontrar um smartphone com Android, que atenda a todas as necessidades do comprador, por menos de R$ 1,000,00, e ao mesmo tempo, para os apreciadores de Windows Phone, essa é a faixa de preço para os dispositivos mais avançados.

Fontes:  http://www.techtudo.com.br/artigos/noticia/2013/04/android-ios-ou-windows-phone-qual-e-o-melhor-sistema-para-smartphones.html
http://canaltech.com.br/noticia/windows-phone/10-motivos-para-voce-preferir-o-windows-phone-ao-android-41715/
http://g1.globo.com/tecnologia/blog/tira-duvidas-de-tecnologia/post/windows-phone-ou-android-qual-e-o-melhor-sistema-para-smartphones.html
https://tecnoblog.net/98666/lumia-peitar-android-iphone/

domingo, 11 de setembro de 2016

TEDTalk Brené Brown - O Poder da Vulnerabilidade 1a parte

SaaS no Brasil


SaaS no Brasil

Cada vez mais presente no mundo corporativo, SaaS é um acrônimo para Software as a Service em inglês com tradução para o português como Software como um serviço. É só uma vertente da chamada cloud computing e pode ser definido como instrumento mercadológico que permite que um software seja fornecido através da internet, permitindo que o usuário pague pelo tempo ou volume usado e não precise pagar por licença.
De acordo com o estudo Mercado Brasileiro de Software e Serviços ABES 2015 , que visa traçar tendências para 2016, uma empresa puramente SaaS requer as seguintes macro características:
  • não requerer instalação específica para cada cliente;
  • as customizações são padronizadas e adaptáveis a todos os clientes;
  • arquitetura do software é orientada a serviços, implantação e operação criada para a máxima eficiência;
  • a contratação do serviço não envolver questões de licenciamento;
  • a entrega do software ser feita, necessariamente, por meio de um navegador ou apps mobile;
  • foco na experiência do usuário, alta escalabilidade e preços agressivos.
A pesquisa permitiu, ainda, identificar e caracterizar dois grupos distintos de empresas: orientadas ao mercado empresarial - Empresarial ASP e Empresarial SaaS; e orientadas ao mercado de consumo - ASP e Puramente SaaS. As empresas ASP são empresas de provisionamento de aplicações como serviço (ASP - ApplicationService Provisioning), que tecnicamente é diferente de SaaS.
Das 136 empresas de software que responderam à pesquisa – 3,7% de todas as empresas de software identificadas no estudo – somente 7% se enquadraram como puramente SaaS. A maioria, 56%, foi classificada como ASP1⁠.
Diante desse cenário podemos concluir que o mercado Brasileiro de SaaS tem muito que crescer e precisa de investimentos em infraestrutura, no sentido de melhorar o produto final e a satisfação do cliente.

1. ABES -Associação Brasileira das Empresas de Software. Brazilian Software Market - Scenario and Trends - 2016. Merc Bras Softw e serviços Econ 3384300530981. 2016;1(9):1-24. doi:10.1017/CBO9781107415324.004.

Cenário sobre SaaS no Brasil. Disponível em:< http://www.abessoftware.com.br. >Consulta em 11 de Setembro de 2016 às 12:42